terça-feira, 22 de maio de 2012

PRODUÇÃO DE TEXTO ..... " A VIDA"


Produção de Texto

22/05/2012
Professora Kátia




A vida

     Em uma pequena cidade do interior morava um jovem, que desde muito cedo encantava a todos com sua voz. Seu sucesso como cantor era certo!
     A fama chegou rápido e com ela veio o "glamour", muito dinheiro, muitos amigos, e, principalmente muitas mulheres.
     Em pouco tempo estava no mais alto degrau que alguém poderia alcançar, agenda cheia, muitos shows, muitos convites.
     Até que um dia conheceu uma garota e se apaixonou perdidamente.
     Aquela morena de olhos verdes e sorriso encantador foi sua perdição.
     Ele cada dia mais apaixonado, ela por sua vez, não correspondia a seus sentimentos!
     Ele, que estava acostumado a ter todas as mulheres, sentia-se só e cada dia mais distante de seu grande amor. Foi aí que a bebida passou a fazer parte da sua vida. Faltava a seus compromissos e a música já não era mais importante. Todas as noites estava embriagado, aos poucos foi se destruindo. Em vez dos palcos mais iluminados, passou a fazer parte dos botecos de canto de rua junto com seus amigos.
     O brilho do sucesso foi se apagando.
     Sua voz agora já não era mais ouvida, emudeceu-se.,
     Hoje, muitas vezes, deitado nas calçadas ou em mesa de bar, passa despercebido por todos aqueles que tantas vezes o aplaudiram.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Teatro Peter Pan





-Wendy vamos para a terra do nunca?

- Ah! Não posso ir meu irmão está em casa e meus pais estão dormindo!

-Por favor na maioria do tempo fico sozinho com a chata da sininho e a Maria uma menina perdida. Vai ser legal vamos?


-Ta bom eu topo!

-Maldito menino , por sua culpa tenho esse gancho no lugar da mão e um jacaré que me persegui.

-Meu Deus tenho que fugir!

-Sininho Não tire o olho da Wendy!

- Maria o gancho vem vindo se esconde!

-Some daqui sininho!!

-Quem pensa que você é?

-Eu sou jovem, Bonito e sou alegria.

-Se eu fosse vocês eu desistiria!

_ Se você fosse eu … seria lindo!

-Tenho que voltar... Volta comigo?

- Não posso deixá-los aqui,o que seria deles sem eu para salva-los dos perigos ??

- Por favor. . . ( passa a mão no cabelo dele)

_ Espera aí!!!! Cabelo não né? (arruma o cabelo)

- Vamoooos

- Ah com esse jeitinho vamos né!

_ Não, não quero!

- Sininho para de show né!

-Eh vamos

- Fazer o que né!


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A SEMANA DO FOLCLORE


Nos dias 22 à 26/08 tivemos na Escola Estadual Padre João Parreiras Villaça uma semana típico do folclore. Passaram por lá vária pessoas.

Na segunda feira, foi feito um mural onde continha fábulas, parlendas, material de artesanato e tudo mais.

Na terça feira foi à vez do professor Ernani passar pela escola com seus causos.

Na quarta foi até a escola a dona Maria Eunice pra falar para os alunos um pouco sobre o reinado.

Na quinta feira foi vez de conhecermos um pouco de artesanato.

Finalizamos na sexta feira com uma lenda contada pela professora Wanderléia e uma culminância feita de comidas típicas como:
*goiabada;

*bolo de milho;

*doce de leite;

*bolo de coco e mandioca;

*queijo minas;

*pão de queijo;

*pipoca;

*paçoca;

*sonho;

*suspiro;

*pé de moleque;

*bananada;

*rapadura;

*biscoito de milho;

*biscoito de polvilho;

*bolo de fubá.



Essa semana fez com que os alunos aprendessem mais sobre o folclore e relembrassem de algumas coisas que fizemos quando criança.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

POESIA DE CORDEL


EFEITO DO ALCOOL



Sou o príncipe das falsas alegrias,

O companheiro dos gozos mundanos,

O portador da desgraça,

O mensageiro da morte que passa.



Também contribuo para destruição das famílias,

Atinjo a sociedade,

E; muitas vezes;

Até uma nação.



Estou presente em todas as partes,

Nas festas espalhando a desunião,

Aos jovens e velhos faço perderem,

A vergonha a dignidade a honra e a educação.



Aos homens e mulheres,

Induzo a corrupção,

Provoco desgraça,

E causo confusão.



Nos lares causo tristeza,

Em todas as famílias sem restrição,

Dos bares sou perdição,

Nas ruas sou a violência destruindo a população.



Nas festas sou alegria falsa,

Que rapidamente se desfaz,

Sou o uso necessário,

A todos os viciados.

Libério Nunes de Oliveira

23/08/11